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A Abrangência Universal da Salvação

 
Lição 6 - 5 de Novembro de 2017
A Abrangência Universal da Salvação
Texto Áureo:
“Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.”
(Jo 3.17)

Leitura Bíblica em Classe:
João 3.16-18; 1 Timóteo 2.5,6
Introdução: Enviando o seu Filho ao mundo, o qual saiu do seu estado eterno para se encarnar como um simples homem, Deus deu provas de que seu plano de salvação não era limitado a Israel, pois se tratava de um plano não limitado, mas sim um plano universal de salvação. (Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. Gálatas 3:28). No seu grande plano de salvação, não há classe privilegiadas como tinham sido os judeus sob a lei, isso porque a partir da cruz deu-se início a dispensação da graça com a abrangência universal da salvação. Tudo que tem um início, também tem um final, assim foram todas as dispensações anteriores e pelas profecias podemos entender que já estamos no apagar das luzes dessa dispensação da graça. O final dessa dispensação será marcado pelo arrebatamento da igreja, quando começa a grande tribulação, a qual é uma transição para a dispensação milenar. Com o início da grande tribulação, a abrangência universal da salvação deixará de envolver uma universalidade, pois a partir daí, ela se limitará aos povos da descendência de Abraão vindas de Agar, Sara e Quetura, mulheres que geraram filhos desse patriarca. O compromisso divino movido pela promessa feita a Abraão se priorizará apenas aos povos dessa promessa. Portanto a oportunidade de salvação universal está em pleno curso, porém ela pode ser encerrada a qualquer momento diante do acontecimento súbito, que é o arrebatamento.   
1 – A maior prova do amor de Deus, foi não poupar seu próprio filho por nós.
João 3.16 – Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

O homem não tinha nada que pudesse atrair o amor de Deus, mas mesmo assim Ele amou toda essa humanidade caída afundada no pecado. Sendo um Deus teísta, Ele nunca abandonou, nem abandonaria a sua criação, pois sabia que ainda haveria uma solução para tratar com o pecado impregnado no homem. Porém, essa solução exigia um alto preço a pagar, isso porque, essa solução envolvia o sacrifício do Seu Filho Unigênito. O sacrifício já se principiou em ter que deixar o seu estado eterno para se encarnar como homem, à semelhança do homem no seu estado corruptível. Como homem e destituído do seu poder teria que enfrentar e suportar todos os sofrimentos predestinados para o sucesso da sua missão salvífica. Também encarnado como homem passou a ter, tanto a natureza eterna, como a natureza humana e isso, por toda a eternidade. Não foi uma decisão fácil, mas Ele a tomou para fazer a vontade do Deus Pai. Jesus disse: (João 6.38 Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou). 

2 – Jesus não veio como juiz, mas como o único meio de salvação do mundo.

João 3.17 – Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.

Se Jesus viesse como Juiz, somente uns poucos fiéis remanescentes poderiam escapar do seu julgamento, pois todos os povos estavam em condições de condenados, mas não foi assim por causa do grande amor de Deus, que enviou seu Filho, não para julgar, mas para salvar o homem do seu estado de condenação. (E se alguém ouvir as minhas palavras, e não crer, eu não o julgo; porque eu vim, não para julgar o mundo, mas para salvar o mundo. João 12:47). Por enquanto Jesus encontra-se como mediador entre o pecador e o Deus Pai propiciando a reconciliação em cada conversão a Ele, mas se o pecador se recusa a crer no Salvador, vai chegar o tempo que irá se deparar com o Senhor, não para ser salvo, mas para ser condenado, pois Ele estará como juiz. É o pecador quem determina o próprio julgamento diante do seu livre arbítrio.

3 – Toda a humanidade sem Cristo está condenada, só Ele pode absolver.

João 3.18 – Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.

A bíblia diz que o mundo está no maligno, portanto em estado de condenação. Portanto, caso o pecador não se descida por Cristo o Salvador o seu destino é o juízo eterno. Não há outro meio para que o homem venha a ser salvo (Atos 4.12 E em nenhum outro há salvação; porque debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em que devamos ser salvos). Nenhum das elites religiosas de Jerusalém, por mais santos que se auto-proclamavam, não tinham qualquer poder outorgado, para curas físicas ou espirituais. Jesus mostrou e provou que Ele tanto tinha poder para a cura física, como a cura espiritual. Nas curas físicas, Ele restaurava os efeitos do pecado na vida do homem, e na cura espiritual, ele removia o mal maior na vida do homem, o qual era é o pecado.

4 – Para o homem se reconciliar com o Deus Pai, só através de Jesus Cristo.

1Tm 2.5 – Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem,

Só Jesus é o único mediador entre Deus e o homem, portanto não existem mediadores ou mediadoras, pois todos os salvos que partiram para o céu celestial seja homem, ou mulher, agora são espíritos, ou seja, sem nenhum poder ou influência mediadora entre Deus e o homem, e quem pensa de outra forma está indo contra a Palavra de Deus. Quem não tem o Senhor Deus como o único mediador, evidentemente que não tem deus algum. Nesta unidade do Mediador está incluída toda a humanidade, e isso implica que todos para alcançarem a salvação devem ir a Ele. (Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. João 14:6). Jesus disse: (Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora. João 6:37).

5 – Éramos cativos do Diabo, mas Jesus nos libertou e agora somos livres.

1Tm 2.6 – o qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo.

Queira o homem, ou não queira, ele é um escravo cativo de Satanás, sob o pecado. Só Jesus pode libertar o homem desse cativeiro, desde que este o queira. Isso porque, o convencimento para a libertação de uma alma, não é realizado por força nem por violência, mas pelo Espírito Santo, como diz o Senhor. A palavra de Deus enfatiza assim a libertação: (Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. João 8:36). Se o homem quer conhecer a verdade, só existe um meio, a qual é Jesus, assim como está escrito: (E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. João 8:32). É da vontade de Deus que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade, porém Deus não força ninguém a aceita-lo, pois a salvação deve partir do próprio homem confessando que é um pecador e entregando a sua alma a Cristo. (A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Romanos 10:9).

Elaborado pelo Pastor Adilson Guilhermel