A Salvação na Páscoa Judaica
Lição 2
- 8 de Outubro de 2017
Texto Áureo: “[...] Eu sou o Senhor, e vos tirarei de debaixo das cargas dos egípcios, vos livrarei da sua servidão e vos resgatarei com braço estendido e com juízos grandes.” (Êx 6.6)
Leitura Bíblica em Classe: Êxodo 12.21-24,29
Texto Áureo: “[...] Eu sou o Senhor, e vos tirarei de debaixo das cargas dos egípcios, vos livrarei da sua servidão e vos resgatarei com braço estendido e com juízos grandes.” (Êx 6.6)
Leitura Bíblica em Classe: Êxodo 12.21-24,29
Introdução:
A mais de quatro
séculos anteriores ao episódio da celebração da primeira páscoa, Deus havia
introduzido no Egito a família de Jacó com os seus doze filhos. A intenção
divina era que essa família se multiplicasse, até que chegasse a um número
suficiente para dar formação a nação de Israel, até o ponto de serem retirados
dali. Porém no ambiente familiar que viviam antes de ir para o Egito, não
haveria condições para a multiplicação desse povo uniforme para a formação de
uma nação, isto porque os filhos de Jacó viviam em constantes conflitos. Assim,
Deus na sua sabedoria providenciou meios, a qual todos conhecemos para que esse
povo se multiplicasse no Egito, numa cidade chamada Gozem. A principio com a
influência de José como governador do Egito, eles tiveram boas condições de
vida, e mesmo depois da morte de José, eles continuaram vivendo bem naquele
lugar. Porém com o tempo, após terem se multiplicado, e já na condição de
formarem uma nação, não esboçaram qualquer vontade de sair do Egito contrariando
assim os planos de Deus quanto ao êxodo a qual estavam predestinados. Esse apego
ao país que estavam, só começou a se afrouxar quando eles de empregados passaram
a serem escravos com os novos faraós maus que sucederam os bons. Deus não os
tiraria do Egito a força, pois Ele não opera dessa maneira, pois quem quer sair
do Egito, tem que desejar sair. Desse modo Deus aguardava que eles desejassem
sair dali, e diante do grande sofrimento, a qual foram afligidos, houve um
grande clamor silencioso, o qual o Senhor ouviu. Deus ouve o clamor silencioso
do pecador que quer sair do mundo, e providencia meios de tirá-lo, porém não
força ninguém a isso. Não por força e nem por violência, mas pelo meu Espírito
diz o Senhor. José foi o instrumento de Deus para a entrada do povo no Egito e
Moisés foi o instrumento de Deus para a saída do povo do Egito.
1 – instruções essenciais para o livramento de Israel nessa última praga
Êxodo 12.21 - Chamou, pois, Moisés a todos os anciãos de Israel e disse-lhes: Escolhei, e tomai vós cordeiros para vossas famílias, e sacrificai a Páscoa.
A instituição da Páscoa tinha como propósito estabelecer um marco inicial da libertação de Israel do cativeiro egípcio. A saída de Israel do Egito estava prestes a acontecer, mas antes deveriam participar desse cerimonial. Israel que estava fraco espiritualmente se fortaleceria ao participar dessa páscoa, como também tinha o sentido de purificação das contaminações adquiridas no Egito. Todos os israelitas deveriam participar desse cerimonial se quisessem ter os seus primogênitos salvos do grande juízo divino que viria sobre todo o Egito.
2 – Um ritual deveria ser cumprido para serem protegidos do anjo da morte
Êxodo 12.22 - Então, tomai um molho de hissopo, e molhai-o no sangue que estiver na bacia, e lançai na verga da porta, e em ambas as ombreiras, do sangue que estiver na bacia; porém nenhum de vós saia da porta da sua casa até à manhã.
Quem não tivesse o sangue do cordeiro passado nas vergas das portas certamente correria o risco de terem os seus primogênitos mortos no momento do juízo divino. Eles deveriam permanecer no interior da casa, pois se estivessem do lado de fora, não estariam sob a proteção do sangue. Se eles não se colocassem na proteção do sangue seria por sua conta e risco. (Vai, pois, povo meu, entra nos teus quartos, e fecha as tuas portas sobre ti; esconde-te só por um momento, até que passe a ira. Isaías 26:20).
3 – Somente casas protegidas pelo sangue estavam protegidas do destruidor
Êxodo 12.23 - Porque o Senhor passará para ferir aos egípcios, porém, quando vir o sangue na verga da porta e em ambas as ombreiras, o Senhor passará aquela porta e não deixará ao destruidor entrar em vossas casas para vos ferir.
O Senhor tanto é o agente da morte, como também o agente da vida. Quem é contra o Senhor, certamente um dia se deparará com Ele como o agente da morte, e que é a favor dele, sempre o terá como o agente da vida. Quem crê nele terá a vida eterna e que não crer terá a morte eterna. A casa que não estivesse protegida pelo sangue seria atingida pelo anjo da morte, o anjo destruidor que passaria por todo o Egito causando a morte de todos os primogênitos. Quando o anjo da morte passou, ele somente poupou as casas com a marca do sangue. Nesse caso o anjo da morte não se trata de um demônio, mas sim um anjo desiguinado pelo Senhor para executar esse juízo no Egito. Devemos lembrar que temos a marca do sangue de Cristo em nossas vidas e o maligno não pode nos tocar.
4 – Essa celebração que livrou Israel da praga, seria um memorial eterno
Êxodo 12.24 - Portanto, guardai isto por estatuto para vós e para vossos filhos, para sempre.
A morte de todos os primogênitos do Egito, não foi um evento qualquer, mas um golpe final de Deus, a fim de libertar o povo de Israel. Assim a celebração da Páscoa deveria ser praticada e lembrada perpetuamente pelo povo israelita. Os judeus em todos os tempos, e nos dias de hoje continuam celebrando a páscoa como algo muito importante. Nós cristãos não celebramos a páscoa e, sim a Ceia do Senhor conforme instituído por ele, como um memorial eterno pela nossa libertação do mundo governado por Satanás. (I Co. 5.7, “Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.”).
5 – Quem não tem a marca do sangue, não escapará dos castigos divinos.
Êxodo 12.29 - E aconteceu, à meia-noite, que o Senhor feriu todos os primogênitos na terra do Egito, desde o primogênito de Faraó, que se sentava em seu trono, até ao primogênito do cativo que estava no cárcere, e todos os primogênitos dos animais.
Os juízos divinos acontecem quando menos se espera. Nesse dia terrível os egípcios foram surpreendidos subitamente, quando a maioria deles estava dormindo. Ao amanhecer quando se deram conta desse acontecimento, o desespero tomou conta principalmente dos que tinham os seus primogênitos, pois todos foram feridos e mortos. Também todos os primogênitos dos animais foram feridos e mortos da mesma forma. Só o povo de Israel que se protegeu com o sangue nas portas das suas casas é que escaparam desse juízo. Quando nos convertemos a Cristo passamos a ter a marca do seu sangue em nossas vidas, mantê-la é condicional para que sejamos livres da hora da tentação que virá sobre toda terra (Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra. Apocalipse 3:10) .
Êxodo 12.21 - Chamou, pois, Moisés a todos os anciãos de Israel e disse-lhes: Escolhei, e tomai vós cordeiros para vossas famílias, e sacrificai a Páscoa.
A instituição da Páscoa tinha como propósito estabelecer um marco inicial da libertação de Israel do cativeiro egípcio. A saída de Israel do Egito estava prestes a acontecer, mas antes deveriam participar desse cerimonial. Israel que estava fraco espiritualmente se fortaleceria ao participar dessa páscoa, como também tinha o sentido de purificação das contaminações adquiridas no Egito. Todos os israelitas deveriam participar desse cerimonial se quisessem ter os seus primogênitos salvos do grande juízo divino que viria sobre todo o Egito.
2 – Um ritual deveria ser cumprido para serem protegidos do anjo da morte
Êxodo 12.22 - Então, tomai um molho de hissopo, e molhai-o no sangue que estiver na bacia, e lançai na verga da porta, e em ambas as ombreiras, do sangue que estiver na bacia; porém nenhum de vós saia da porta da sua casa até à manhã.
Quem não tivesse o sangue do cordeiro passado nas vergas das portas certamente correria o risco de terem os seus primogênitos mortos no momento do juízo divino. Eles deveriam permanecer no interior da casa, pois se estivessem do lado de fora, não estariam sob a proteção do sangue. Se eles não se colocassem na proteção do sangue seria por sua conta e risco. (Vai, pois, povo meu, entra nos teus quartos, e fecha as tuas portas sobre ti; esconde-te só por um momento, até que passe a ira. Isaías 26:20).
3 – Somente casas protegidas pelo sangue estavam protegidas do destruidor
Êxodo 12.23 - Porque o Senhor passará para ferir aos egípcios, porém, quando vir o sangue na verga da porta e em ambas as ombreiras, o Senhor passará aquela porta e não deixará ao destruidor entrar em vossas casas para vos ferir.
O Senhor tanto é o agente da morte, como também o agente da vida. Quem é contra o Senhor, certamente um dia se deparará com Ele como o agente da morte, e que é a favor dele, sempre o terá como o agente da vida. Quem crê nele terá a vida eterna e que não crer terá a morte eterna. A casa que não estivesse protegida pelo sangue seria atingida pelo anjo da morte, o anjo destruidor que passaria por todo o Egito causando a morte de todos os primogênitos. Quando o anjo da morte passou, ele somente poupou as casas com a marca do sangue. Nesse caso o anjo da morte não se trata de um demônio, mas sim um anjo desiguinado pelo Senhor para executar esse juízo no Egito. Devemos lembrar que temos a marca do sangue de Cristo em nossas vidas e o maligno não pode nos tocar.
4 – Essa celebração que livrou Israel da praga, seria um memorial eterno
Êxodo 12.24 - Portanto, guardai isto por estatuto para vós e para vossos filhos, para sempre.
A morte de todos os primogênitos do Egito, não foi um evento qualquer, mas um golpe final de Deus, a fim de libertar o povo de Israel. Assim a celebração da Páscoa deveria ser praticada e lembrada perpetuamente pelo povo israelita. Os judeus em todos os tempos, e nos dias de hoje continuam celebrando a páscoa como algo muito importante. Nós cristãos não celebramos a páscoa e, sim a Ceia do Senhor conforme instituído por ele, como um memorial eterno pela nossa libertação do mundo governado por Satanás. (I Co. 5.7, “Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.”).
5 – Quem não tem a marca do sangue, não escapará dos castigos divinos.
Êxodo 12.29 - E aconteceu, à meia-noite, que o Senhor feriu todos os primogênitos na terra do Egito, desde o primogênito de Faraó, que se sentava em seu trono, até ao primogênito do cativo que estava no cárcere, e todos os primogênitos dos animais.
Os juízos divinos acontecem quando menos se espera. Nesse dia terrível os egípcios foram surpreendidos subitamente, quando a maioria deles estava dormindo. Ao amanhecer quando se deram conta desse acontecimento, o desespero tomou conta principalmente dos que tinham os seus primogênitos, pois todos foram feridos e mortos. Também todos os primogênitos dos animais foram feridos e mortos da mesma forma. Só o povo de Israel que se protegeu com o sangue nas portas das suas casas é que escaparam desse juízo. Quando nos convertemos a Cristo passamos a ter a marca do seu sangue em nossas vidas, mantê-la é condicional para que sejamos livres da hora da tentação que virá sobre toda terra (Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra. Apocalipse 3:10) .
Elaborado pelo Pastor Adilson Guilhermel