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A obra salvífica de Jesus Cristo

A Obra Salvífica de Jesus Cristo
Lição 5 - 29 de Outubro de 2017
Texto Áureo: “E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.” (Jo 19.30)
Leitura Bíblica em Classe : João 19.23-30
Introdução: A obra salvífica do Senhor Jesus Cristo deve ser vista de acordo com sua misericórdia, por amor do Seu nome e como Ele deseja. O Senhor é o Redentor profetizado pela boca de Jó, quando disse: Eu sei que o meu Redentor vive, e que um dia há de levantar sobre a terra. A salvação não é um ato como é a justificação, pois se o pecador não alcançar a justificação confessando os seus pecados, ele não é salvo. A palavra diz que Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. A salvação envolve a presença graciosa de Deus nesse processo, e por essa razão exige-se fé ou confiança por parte de quem a deseja. Deus salva quando a culpa é confessada pelo pecador. A salvação é em última instância a preservação eterna da alma. Quem não se importa com esta obra salvadora de Cristo, deve se perguntar a si mesmo dessa maneira: onde vou passar a eternidade? O corpo ao morrer envolve só a parte física, pois nesse corpo tem um espírito imortal, o qual é o que nós somos na verdade. Como diz a palavra: Hb 9.27 E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo, - Nisso pensai.
1 – A túnica de Jesus sem emendas representava a sua perfeita natureza. 
João 19.23 – Tendo, pois, os soldados crucificado a Jesus, tomaram as suas vestes e fizeram quatro partes, para cada soldado uma parte, e também a túnica. A túnica, porém, tecida toda de alto a baixo, não tinha costura.
Em toda trajetória da obra salvífica de Jesus Cristo, o seu mais terrível adversário foi Satanás. Como a revelação do tipo, que foi o primeiro Adão, o anti-tipo, Cristo o segundo Adão precisava vencer aquele que venceu o primeiro Adão. Satanás sabia disso e procurou empregar de todos os seus ardis para tentar derrotar Cristo, antes que completasse a sua missão terrena, pois derrotando Cristo, ele continuaria com o domínio do mundo perpetuando o seu reino. Porém Cristo soube superar todos os seus ardis, mantendo a sua perfeita natureza até a sua morte vitoriosa na Cruz do Calvário. Cristo foi despido de suas vestes para que ele nos vestisse com justiça, pois alcançando a sua justiça fomos justificados e reconciliados com o Deus Pai.
2 – A profecia dizia que sua túnica não seria rasgada e teve que ser assim.
João 19.24 – Disseram, pois, uns aos outros: Não a rasguemos, mas lancemos sortes sobre ela, para ver de quem será. Isso foi assim para que se cumprisse a Escritura, que diz: Dividiram entre si as minhas vestes e sobre a minha túnica lançaram sortes. Os soldados, pois, fizeram essas coisas.
Deus vela sobre a sua palavra para a fazer cumprir e isso pode ser confirmado quando Satanás usando de Todos os meios sórdidos , não conseguir em momento algum rasgar a perfeita natureza de Cristo em toda sua trajetória salvífica. Assim cumpriu-se a profecia quando os soldados iam rasgar a sua túnica, e como ela não tinha emendas, eles resolveram lançar sortes para que esta ficasse com um deles intacta. (Repartem entre si as minhas vestes, e lançam sortes sobre a minha roupa. Salmos 22:18). 
3 – Jesus contou com mulheres de coragem que não arredaram o pé dali.
João 19.25 – E junto à cruz de Jesus estava sua mãe, e a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Clopas, e Maria Madalena.
Todos os discípulos de Jesus, com exceção de João e as mulheres que o serviam, o abandonaram na via dolorosa até o calvário. Porém essa corajosas mulheres, com também João, foram determinados em segui-lo em toda sua caminhada de sofrimento até o momento em que foi crucificado. Com toda dor que o Senhor estava sofrendo, a presença dessas mulheres incluindo a sua mãe, foi um consolo para Ele, porque sabia o quanto elas estavam sofrendo com tanta crueldade que lhe impuseram injustamente. Ao pé da cruz essas mulheres devotas não arredaram o pé dali e diante de Jesus expressavam todo um sentimento de um amor profundo pelo seu Salvador. 
4 – No auge do sofrimento, Jesus não esqueceu o amor filial com sua mãe.
João 19.26 – Ora, Jesus, vendo ali sua mãe e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse à sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho.
Embora Jesus ao se dirigir a sua mãe, a tenha chamado de mulher, não implica que Ele tinha abandonado o seu amor filial por ela. Simplesmente Jesus fala dessa maneira para não aprofundar mais ainda o sofrimento que sua mãe estava passando ao presenciar seu filho agonizando pendurado naquela cruz. Maria, além de ser a mãe de Jesus, era uma fiel discípula dele, assim como as demais mulheres que estavam juntas com ela. 
5 – O amor filial foi passado a João recebendo a honra de cuidar da Sua mãe.
João 19.27 – Depois, disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E desde aquela hora o discípulo a recebeu em sua casa.
Jesus após sua morte e ressurreição teria que deixar todo vínculo filial com a sua mãe transferindo esse amor filial para o seu discípulo João, para cuidar dela como sua mãe e Maria ter João como um filho. Isso reforça a tese que Maria não exerce qualquer influência lá na glória junto a Jesus. Maria lá na glória, não é mais Maria e sim um espírito tal qual como todos os que alcançam a salvação eterna. Lá na glória não tem homem nem mulher, lá tem espíritos que são assexuados, pois como disse Jesus: seremos como os anjos, que não se casam e não se dão em casamento. Lá na glória como espíritos que somos conheceremos o nosso verdadeiro nome dado pelo nosso Pai celestial, pois o nome terreno dado pelos nossos pais era somente para a parte física. (Apocalipse 2.17 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. Ao que vencer darei do maná escondido, e lhe darei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe).
6 – No auge da dor Jesus tem sede, dando um grito de sua angústia física.
João 19.28 – Depois, sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede.
As afrontas e castigos cruentos deixaram Jesus no limite das suas forças, totalmente esgotado fisicamente, Ele esperava por alguém que tivesse compaixão, mas não achou ninguém que lhe molhasse a boca com um pouco de água, visto que as mulheres não poderiam atendê-lo, pois os soldados não permitiriam. Naquele momento Ele estava completamente só, a partir do momento que clamou: Meu Deus, Deus meu, porque me desamparaste. Isto porque Ele precisava vencer e consumar o seu sacrifício totalmente só, sem ajuda de ninguém. Essa era uma condicional para que pudesse vencer Satanás totalmente como homem. 
6 – A sede de sua angústia física não foi suprida, pois a profecia dizia vinagre
João 19.29 – Estava, pois, ali um vaso cheio de vinagre. E encheram de vinagre uma esponja e, pondo-a num hissopo, lha chegaram à boca.
Ao contrário de oferecer água os soldados ofereceram-lhe vinagre em espírito de escárnio como está escrito: (Deram-me fel por mantimento, e na minha sede me deram a beber vinagre. Salmos 69:21). Todas as etapas do seu sofrimento estavam sendo rigorosamente segundo as profecias a respeito da sua trajetória terrena, profecias essas que não poderiam ser descumpridas, pois eram condicionais para conquistar totalmente a sua missão com sucesso. 
7 – Ao morrer Jesus dá o brado que consumou sua vitória, está consumado.
João 19.30 – E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
O vinagre não saciou a sua sede, mas lhe permitiu proclamar o seu brado de vitória em alta voz; (está consumado). A morte de Jesus de uma maneira imaculada revelou e testificou ser Ele o Cordeiro perfeito de Deus, sem qualquer mácula ou defeito. Se houvesse qualquer mácula em Jesus, o seu sacrifício não seria aceito e a humanidade estaria totalmente perdida e dominada por Satanás, que continuaria governando o mundo. Mas Jesus venceu cumprindo todos os requisitos justos de uma lei santa; pagando toda a nossa dívida, rasgando a cédula que era contra nós e cravando-a na Cruz.

Elaborado pelo Pastor Adilson Guilhermel