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LIÇÃO 7 - A MORDOMIA DOS DÍZIMOS E OBERTAS


 Lição 7 - A Mordomia dos Dízimos e Ofertas

Texto Áureo: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança." (Ml 3.10)
Leitura Bíblica em Classe
: Malaquias 3.7-12 
Introdução: O DÍZIMO NA LEI E O DÍZIMO NA GRAÇA. Moisés foi o legislador que recebeu de Deus no Sinai, as leis morais, cerimoniais e cíveis. Nas leis cerimoniais foi instituído o dízimo, com o propósito de manter os levitas e sacerdotes que serviam no Tabernáculo e posteriormente no Templo. O dízimo servia para remunerar esses trabalhadores que exerciam os seus ofícios a serviço do Senhor. O dízimo pertencia ao Senhor e, Ele nesse caso ordenava que o que era Seu fosse entregue aos servidores do Templo. Sendo o dízimo uma das obrigações da lei, aquele que faltava com ele incorria na transgressão de roubo, pois estava se apropriando de algo pertencente ao Senhor e dessa maneira era tachado como ladrão. Para entendermos o dízimo na graça é preciso examinar a passagem em que Abraão ao retornar vitorioso de uma batalha contra os Reis Amorreus entregou o dízimo dos despojos de guerra a Melquisedeque, Rei de Salém, após receber dele pão e vinho. Melquisedeque  foi um tipo de Cristo e o pão e o vinho servido a Abraão simbolizava o corpo e o sangue de Jesus que em tempo futuro seria sacrificado na Cruz. Nesse caso o dizimo entregue por Abraão a Melquisedeque não foi no tempo da lei e sim num tempo de graça divina, portanto Abraão não fez isso por obrigação, mas por fé porque ele via, não o presente, mas o futuro. Esse futuro seria a dispensação da graça, onde haveria a necessidade, não do dízimo instituído pela lei, mas do dízimo instituído pela fé, como a de Abraão, para o sustento da obra de Cristo. Não sendo o dízimo uma obrigação da lei, que se tornou obsoleta logo, quem não tem fé para entregar o dízimo, não pode ser taxado como ladrões como muitos pastores o fazem descaradamente, usando o texto de Malaquias, o qual está inserido na lei. Pastores que agem assim estão incorrendo em falta grave acusando o indivíduo de algo que ele não é.
1. A lei ordenava trazer os dízimos e não fugir com os dízimos e Deus exige a devolução.
Malaquias 3.7 - Desde os dias de vossos pais, vos desviastes dos meus estatutos e não os guardastes; tornai vós para mim, e eu tornarei para vós, diz o SENHOR dos Exércitos; mas vós dizeis: Em que havemos de tornar?

O povo de Judá quando no retorno após o cativeiro na Babilônia experimentaram um período de avivamento, quando Esdras e Neemias os reuniram em Jerusalém para fazerem a leitura das Escrituras e conscientizando-os quando ao cumprimento das obrigações em relação aos cerimoniais levíticos. Essa fase não durou muito, pois rapidamente esfriaram na fé e passaram a se preocupar consigo mesmo esquecendo-se das suas obrigações, principalmente quanto à entrega do dízimo pertencente ao Senhor. (Assim fala o Senhor dos Exércitos, dizendo: Este povo diz: Não veio ainda o tempo, o tempo em que a casa do Senhor deve ser edificada. Ageu 1:2). Cristão: quer ser abençoado? Tenha consciência que o dízimo é a parte de Deus e tenha fé para entrega-lo com liberalidade. 

2. Pela lei o dizimo pertencia a Deus, portanto ficar com algo pertencente a Deus é roubo. 

Malaquias 3.8 - Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas.

Sendo o dizimo uma obrigação da lei, ele não podia ser usado em proveito próprio deixando de ser entregue no Templo. Nesse caso estando se apropriando do dízimo que pertencia a Deus era considerado roubo, pois estavam pegando o que era do Senhor. O que era para o sustento dos oficiais do Templo, eles usavam em suas construções. ((Porventura é para vós tempo de habitardes nas vossas casas forradas, enquanto esta casa fica deserta? Ageu 1:4). Cristão: o dízimo é do Senhor. Não gaste o que deve ser entregue a Ele para custear seus projetos, pois nesse caso a bênção do dízimo não estará neles.  

3. O dízimo que é de Deus, sendo roubado acarretaria maldições na lavoura e rebanhos.

Malaquias 3.9 - Com maldição sois amaldiçoados, porque me roubais a mim, vós, toda a nação.

A entrega do dízimo que pertencia a Deus era condicional a receberem bênçãos de prosperidade nos seus campos de lavoura e rebanhos. O descumprimento da lei do dízimo acarretava em grandes prejuízos, tanto na lavoura, como nos rebanhos. (Semeais muito, e recolheis pouco; comeis, porém não vos fartais; bebeis, porém não vos saciais; vestis-vos, porém ninguém se aquece; e o que recebe salário, recebe-o num saco furado. Ageu 1:6). Cristão: o dízimo é do Senhor. Não tire o que deve ser entregue a Ele, pois fazendo assim, você está tirando de si próprio.

4. Deus os desafia a fazerem a sua parte e coloca-lo a prova em relação à recompensa.

Malaquias 3.10 - Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança.
Ao roubar a Deus, o povo não estava cumprindo as leis cerimoniais referentes ao dízimo e nesse caso o Senhor não podia cumprir sua promessa em abençoá-los. Mas como o Senhor é misericordioso e tardio em irar-se procurou chamá-los a razão com um desafio de fé, quanto às bênçãos com fartura que Ele derramaria sobre eles, caso voltassem a devolver o que pertencia a Ele. (Assim diz o Senhor dos Exércitos: Considerai os vossos caminhos. Ageu 1:7). Cristão: o dízimo é do Senhor. Tenha fé e creia nas promessas de Deus, quando a retribuição, pois Ele é o dono do ouro e da prata. 

5. O retorno da prosperidade depende da obediência, pois ela controla a prosperidade.

Malaquias 3.11 - E, por causa de vós, repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; e a vide no campo não vos será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos.
Apesar de todos os chamados aos judeus, quanto ao arrependimento, eles não davam muita atenção aos apelos divinos. Sendo considerado um povo de dura cerviz endureciam os seus corações movidos pela avareza e irresponsabilidade. (Esperastes o muito, mas eis que veio a ser pouco; e esse pouco, quando o trouxestes para casa, eu dissipei com um sopro. Por que causa? disse o Senhor dos Exércitos. Por causa da minha casa, que está deserta, enquanto cada um de vós corre à sua própria casa. Ageu 1:9). Cristão: o dízimo é do Senhor. Quando você fica com o que é de Deus, acaba indo para uma série de situações adversas, como também a falta de espiritualidade, pois quem não tem fé para isso carece da unção divina.

6. A prosperidade de Israel testificaria as nações que era Deus quem os abençoava. 

Malaquias 3.12 - E todas as nações vos chamarão bem-aventurados; porque vós sereis uma terra deleitosa, diz o SENHOR dos Exércitos.
Essa palavra ainda não se cumpriu em relação a Israel, pois é de fundo escatológico. O seu cumprimento será quando Cristo estabelecer o reino milenar. Estando sob o reino de Cristo, Israel aprenderá a ouvir a voz de Deus e será um povo que deixará de ser cauda para ser cabeça. (Assim diz o Senhor dos Exércitos: Naquele dia sucederá que pegarão dez homens, de todas as línguas das nações, pegarão, sim, na orla das vestes de um judeu, dizendo: Iremos convosco, porque temos ouvido que Deus está convosco. Zacarias 8:23). Cristão: o dízimo é do Senhor. As bênçãos para Israel eram voltadas para o lado material, mas para a Igreja é voltada para o lado espiritual.  ((Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração. Mateus 6:19-21).

Elaborado pelo Pastor Adilson Guilhermel