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Lição 4 - O Senhor e Salvador Jesus Cristo

O Senhor e Salvador Jesus Cristo
Lição 4 - 23 de Julho de 2017
Texto Áureo: "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim." (Jo 14.6)
Leitura Bíblica em Classe: João 1.1-14

Introdução: Só Jesus é o único caminho que conduz o homem para a salvação eterna, como também só Ele é a porta das ovelhas, pois qualquer outro que pregar outro caminho mais fácil, não passa de ladrão e salteador. Não existe caminho fácil para a salvação, pois Jesus disse que a porta é estreita e poucos são os que entram por ela. O nome do Salvador é Jesus, e não há outro nome debaixo do céu, que tenha sido dado entre os homens pelo qual devamos ser salvos. Quem crê no Filho ganha o passaporte para a vida eterna, mas quem não crê no Filho, não terá essa vida, mas sim o derramar da ira de Deus que atingirá todos os pecadores. Ele é a verdade, pois é a revelação de Deus para a humanidade e quem seguir e acreditar nessa verdade está na direção certa para alcançar a vida eterna. Ele é a vida, pois através do seu sacrifício na cruz, nos propiciou a nossa ressurreição espiritual, como também a nossa reconciliação com o Deus Pai. Como tem a vida em si mesmo, Ele é a vida, como também é o doador da vida para todo aquele que nele crê e veio para que tenhamos vida em abundância. Assim devemos entender que Ele é o caminho que leva a Deus; é também a verdade que torna o homem livre, quando há aceitado; e a vida que traz a reconciliação do homem com Deus Pai.
I – SÓ JESUS É O FILHO UNIGÊNITO DE DEUS E NÃO EXISTE OUTRO
1. Jesus o Filho de DEUS veio para salvar o homem do mundo pecaminoso
João 20.31 João 20.31 Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome. Isaías 9.6 Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.
Sem a encarnação do Verbo de Deus, não haveria salvação para a humanidade. Ele foi enviado como uma dádiva movida pelo grande amor do Deus Pai, que mesmo sabendo do sacrifício cruento, a qual o Filho sofreria, não hesitou nos seus propósitos salvíficos para libertar o homem do mundo do pecado e alcançar a justiça divina, como também se livrar do terrível juízo destinado a todos os pecadores que não se voltarem para Ele. Jesus veio enfrentar um mundo mergulhado na opressão do pecado e foi maravilhoso em seu propósito, pois isso envolveria dar a sua vida para rasgar a cédula que era contra nós, e cravá-la na cruz do calvário. Veio como conselheiro para renovar as esperanças de salvação para um povo sem esperanças. Veio como o Deus forte despojando-se de todo o seu poder, para vencer o mundo, o pecado e o diabo, como um simples homem. Veio com Pai da eternidade e através dos seus ensinos mostrou que só Ele tem as palavras de vida eterna. Veio como príncipe da Paz num mundo conturbado confirmando isso quando disse: Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá.
2. Jesus não disse ser Ele o Deus Pai, mas pertencer a mesma essência.
João 14.8,9 Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, o que nos basta. Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai?
Um dos discípulos de Cristo chamado Felipe expressou um desejo profundo de ver o Pai entendendo, que não somente ele, mas também os demais discípulos. Eles queriam uma ter uma visão do Pai dando a entender que não estavam satisfeitos apenas com as argumentações do Senhor e desejavam assim, uma experiência mais além do que tinham ouvido. Deveriam estar conhecendo o Pai através de Cristo, mas a sua ignorância espiritual estava prejudicada pela falta de fé e desatenção no que o Senhor ensinava. Jesus não veio para mostrar o Pai na sua aparência física, e sim nas suas doutrinas, nas manifestações de poder, nos milagres, na santidade, na sua graça, no seu caráter e, em todos os seus feitos em que realizava.
3. Significado de "unigênito" é aquele que é o único Filho de Deus Pai
E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. João 1:14
Em duas ocasiões o Pai se manifestou para declarar que Cristo é o seu Filho Unigênito. A primeira foi quando Cristo foi batizado por João no rio Jordão. A segunda foi no monte da transfiguração quando Cristo junto com Pedro, Tiago e João testificaram essa declaração do Pai a respeito do Seu Filho. Deus Pai testificou do Seu Filho com grande prazer em revelá-lo como o Unigênito, ou seja, o único que participa por toda eternidade como Ser divino, em todos os seus propósitos. Para Deus Pai, Jesus é o unigênito, e para nós Ele é o primogênito, pois nele se principiou o novo nascimento, como também a regeneração para todos os que creem.
II - A DEIDADE DO FILHO DE DEUS FOI COMPROVADA PELA PALAVRA
1. O Verbo de DEUS criou todas as coisas, mas não era parte da criação.
João 1.1 NO princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. João 1.2 Ele estava no princípio com Deus.
Devemos entender que Jesus Cristo não era parte da criação, pois Ele existia quando nada ainda tinha sido criada. Desse modo deve ser afirmada com todas as letras que Ele não é criatura, mesmo porque, toda a natureza criada veio a existir através dele, pois sem Ele nada poderia ter sido feito. Assim a sua eternidade é provada pela palavra, pois sendo Ele antes de todas as coisas, e o criador de todas elas tem que necessariamente ser o Deus Filho Eterno. Ele não veio para se tornar o Filho de Deus, pois Ele e o Pai sempre existiram numa ligação perfeita um com o outro, como Pai e Filho.
2. Reações à divindade de JESUS, não puderam impedi-lo na sua missão.
João 5.18 Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não só quebrantava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus.
Jesus em todo o seu ministério terreno teve que enfrentar ferrenhos opositores, principalmente os escribas e fariseus. Alguns deles estavam sempre presentes em todas as suas doutrinas e também atentos para aquilo que fazia no sábado, no sentido de pegá-lo em alguma falta. Jesus realizava a sua missão com a autoridade do Seu Pai, incluindo se oferecer em sacrifício voluntariamente, pois Ele não fez nada por obrigação e sim pelo grande amor do Pai pela humanidade, que transbordava em seu coração. Esse amor precisava ser exibido ao mundo, sem restrições de guarda de dias, ou qualquer outra coisa. Portanto tudo que Ele fazia estava na vontade do Pai e, isso foi testificado por Ele, quando disse: Eu não posso de mim mesmo fazer coisa alguma. Como ouço, assim julgo; e o meu juízo é justo, porque não busco a minha vontade, mas a vontade do Pai que me enviou. João 5:30
3. O relacionamento entre o Pai e o Filho foi extremamente harmonioso.
João 10:30 Eu e o Pai somos um.
Jesus tinha as palavras certas para evitar controvérsias e procurava sempre fazer os judeus compreenderem a questão da unidade entre Ele, e o Pai. Portanto quando Jesus diz ser um com o Pai, não indicariam que Ele estava se fazendo igual ao Pai. Assim, Jesus demonstrava uma perfeita unidade de ser, ou seja, possuírem a mesma essência. Assim entendemos que o Filho estava no Pai, e o Pai estava no Filho, numa unidade plena de propósitos.
III - A HUMANIDADE DO FILHO DE DEUS FOI REVELADA NA SUA PALAVRA
1. "E o Verbo se fez carne" Significa que Jesus precisou se encarnar
João 1.14 E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.
O Verbo Jesus Cristo se tabernaculou, ou seja, se fez carne, para expressar a realidade da sua encarnação, Ele o Deus Filho assumiu a humanidade. O Criador de todas as coisas se revelou visivelmente a Sua criação. Veio mostrar que as Escrituras testificam dele apontando o seu passado, presente e futuro, tanto no A.T. como em o N.T. (Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam; João 5:39). Os fariseus eram grandes examinadores das Escrituras, porém não faziam isso com uma espiritualidade verdadeira e com mente transformada, pois a Bíblia não pode ser entendida com sabedoria, se não houver a iluminação do Espírito Santo. Se eles tivessem essa qualificação certamente teriam compreendido a respeito de Jesus como o Filho de Deus Pai.
2. As suas características humanas foram notórias na sua convivência.
1 Timóteo 2.5 Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.
A figura do mediador refere-se a alguém que intervém entre dois indivíduos em alguma questão que assim necessite. Assim Cristo é o único Mediador entre Deus e o homem, e não existe outro, ou outra além dele. Quem tenta se chegar a Deus através de anjos, homens que se endeusam, Maria e outros mais, na realidade está fazendo a vontade do diabo, pois ninguém vai ao Pai, a não ser por Ele. É Ele e somente Ele que pode mediar situações entre Deus Pai e o homem. Todos os homens que vêm a Deus devem vir por meio dele, sem Ele ninguém pode chegar ao Deus Pai. Nas suas características humanas Ele cresceu desenvolvendo uma Sabedoria admirada por todos, como também na sua estatura e graça para com todos, pois Ele veio para salvar aquilo que se havia perdido. Como homem também Ele se cansava, tinha sede e fome e não fazia acepção de pessoas.
3. A necessidade da encarnação, pois deveria vencer o diabo como homem.
Romanos 5:12 Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram.
Quando o pecado entrou no mundo através de Adão, toda a sua descendência passou a ter a natureza pecaminosa e, em consequência disso todo ser que nasce não nasce reconciliado com Deus, pois isso só acontecerá através de Cristo, o qual se submeteu ao sacrifício para tornar isso uma realidade. Lembrando que o pecado se originou com satanás, o qual por sua vez tentou o homem Adão a pecar, e conseguiu, tornando-se assim o governante do mundo. Com a queda de Adão, ele passou a representar toda a humanidade em pecado, e Cristo o último Adão passou a ser a esperança certa e única para o homem se libertar da escravidão do pecado. O primeiro Adão fracassou, mas o Segundo não fracassou, pois venceu satanás tomando dele as chaves da morte e do inferno e restabelecerá no milênio o reino de Deus na terra, com o aprisionamento de satanás e todos as suas entidades malignas.

Elaborado pelo Pastor Adilson Guilhermel