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Apostasia, Fidelidade e Diligência no Ministério



Lição 5 - 2 de Agosto de 2015

Apostasia, Fidelidade e Diligência no Ministério
Texto Áureo: Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios. I Timóteo 4.1
Leitura Bíblica em Classe: I Timóteo 4.1,2,5-8; 12,16

Introdução: Apostasia no sentido pleno da palavra significa negar a fé. No caso do cristão professo é negar a fé no Deus vivo e verdadeiro. Muitos líderes dominados pela ganância, poder e riquezas acabam induzindo multidões de incautos a descentralizar a sua fé em Cristo colocando adendos para alcançarem milagres onde deixam Cristo em segundo plano e os adendos em primeiro plano. Esses adendos colocados como ponto de fé com o uso de objetos e outros absurdos introduzidos por esses falsos líderes acabam levando sutilmente o povo a negar a sua fé em Cristo e centralizá-las nas heresias ditadas por esses enganadores. A descentralização da fé em Cristo é uma das atividades mais usadas por Satanás, pois como o povo tem uma tendência a se iludir com as promessas vindas do homem, com isso dão margem para que os espíritos enganadores tendam a criar apóstatas no meio evangélico. Assim através da multiplicação da apostasia o evangelho verdadeiro acaba sendo prejudicado. A fé dividida e com mais tendência a doutrina do homem já é um caminho para a apostasia. O risco de alguém apostatar da fé, é que a apostasia é irreversível, ou seja, não tem mais salvação. Ao passo que os que se levam pela heresia e as praticam, ainda tem a condição de se redimir quanto a isso e voltar à condição de salvo. Assim o herege é alguém que caiu em algum tipo de erro doutrinário; mas, de modo geral, é um discípulo de Cristo e pode ser restaurado. Um grande alerta que não pode ser ignorado é que a prática de heresias é o inicio de um caminho perigoso que pode levar alguém a apostasia. 
I – O PERIGO DA APOSTASIA DE HOMENS COM MENTE CAUTERIZADA
1. Eles levam ingênuos a desviar a fé em Cristo para a apostasia. - 1 Timóteo 4.1a. MAS o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé,
O Espírito Santo de um modo expresso e direto usando o apóstolo Paulo como o seu mensageiro adverte rigorosamente sobre a questão da apostasia na Igreja. Em algum tempo antes o Apóstolo Paulo havia advertido os presbíteros de Éfeso de que os falsos mestres se introduziriam na Igreja como está escrito: ( At.20;29-30 Porque eu sei isto que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não pouparão ao rebanho; E que de entre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si. Essa profecia começou a se cumprir no tempo de Paulo e continua se cumprindo em nossos dias de uma maneira escandalosa no meio evangélico. 
2. Os ingênuos são prezas fáceis para os espíritos enganadores - 1 Timóteo 4.1b...dando ouvidos a espíritos enganadores,
Esses líderes são impelidos por Satanás, o qual consegue identificar os que têm propensão para a materialidade, o que os torna mais fáceis de serem arregimentados por ele. Satanás é um imitador e tem os seus próprios ministros para atuarem segundo os seus propósitos com o uso da manipulação doutrinária para enganar os cristãos e fazê-los desviar a fé da verdade. Alguns ficam surpresos ao saber que satanás usa crentes dentro da Igreja para realizar os seus propósitos. (E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. 2 Pedro 2:1).
3. A doutrina de demônios é do homem para enganar os ingênuos - 1 Timóteo 4.1c...e a doutrinas de demônios;
Os falsos mestres tidos aqui como espíritos enganadores podem ser identificados pelas suas consciências cauterizadas e pelas suas doutrinas distorcidas e enganosas. Um verdadeiro líder tem na sua característica, honestidade e integridade; ele pratica o que prega e tem obediência irrestrita na Palavra de Deus. Não são as operações de milagres que qualificam um cristão a herdar a salvação, pois uma pessoa só é qualificada como íntegra quando faz a vontade de Deus na sua vida diária. 
II – É PRECISO FIDELIDADE DO MINISTRO QUE PREGA A SÃ DOUTRINA
1. O bom ministro deve ser bom doutrinador que vive o que ensina - 1 Timóteo 4.6 Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo, criado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido.
Um bom ministro da Palavra de Deus não deve mudar a sua linha doutrinária bíblica por preocupação em querer agradar aqueles que têm comichão nos ouvidos, ou com os que preferem as fábulas ao invés da sã doutrina. Um pastor além do compromisso de ensinar a sã doutrina, para a edificação espiritual da Igreja, deve e precisa desmascarar as falsas doutrinas, a fim de que ninguém seja seduzido nem desencaminhado. Um pastor não pode perder esse foco doutrinário, assim como deve crescer no conhecimento da Palavra, pois isso é salutar para a Igreja. 
2. O bom ministro rejeita qualquer tipo de fábulas profanas na Igreja - 1 Timóteo 4.7 Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas, e exercita-te a ti mesmo em piedade;
A rejeição às fábulas profanas envolve apêndices inúteis a fé, tais como a insistência em manter as tradições do judaísmo anexadas ao cristianismo. A exortação de Paulo quanto a isso é porque na realidade isso estava acontecendo na Igreja de Éfeso. Alguns ministérios evangélicos fundados a dezenas ou centenas de anos, onde não havia muitos recursos teológicos acabaram se firmando nas suas doutrinas e dogmas arcaicos. Deste modo não se reciclando teologicamente continuam mantendo as suas fábulas que se tornaram velhas e profanas sem mudar a sua visão doutrinária. Alguns mantendo o povo sob um jugo doutrinário sem embasamento bíblico e outros proibindo o que a bíblia não proíbe. 
3. O bom ministro prioriza uma vida piedosa dedicada à eternidade - 1 Timóteo 4.8 Porque o exercício corporal para pouco aproveita, mas a piedade para tudo é proveitosa, tendo a promessa da vida presente e da que há de vir.
A ênfase prioritária não está focada no exercício corporal e sim no exercício espiritual e mental. Um bom ministro deve se exercitar e se disciplinar na fé, em sua vida diária e em seu ministério. A nossa vida deve ser caracterizada na adoração ao Senhor. O exercício corporal para pouco se aproveita, pois é voltado a uma vida transitória, porém o exercício espiritual deve voltado para uma vida superior e eterna. Assim também exercitar a piedade é o caminho para uma vida abundante, tanto neste mundo como um caminho para a vida eterna, pois assim estamos inserido dentro da boa e perfeita vontade de Deus.
III - A DILIGÊNCIA NO MINISTÉRIO ENVOLVE O CUIDADO NA DOUTRINA 
1. O ensino prescritivo é essencial para a edificação do povo na fé - 2 Pedro 1:5 E vós também, pondo nisto mesmo toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude a ciência, 
O ensino prescritivo, ou seja, um ensino seguido sem qualquer distorções, deve ser mantido a todo custo, gostem alguns ou não. O ensino doutrinário não deve ser ministrado para agradar esse ou aquele. O ensino doutrinário deve acima de qualquer coisa estar no agrado de Deus. Somos exortados a acrescentar virtudes importantes à nossa vida espiritual, assim como a fé que é a raiz de todas as virtudes, virtudes esta que são inalcançáveis, se não for dado o passo inicial da fé. Desenvolver e praticar a bondade que é um atributo divino e isso precisam ser refletidos em nossa vida diária. É também essencial que se acrescente a essas virtudes o conhecimento que deve ser posto em prática ao usar o bom senso em tudo o que falamos, fazemos e pensamos. O conhecimento e a fé devem caminhar juntos, pois a fé é fortalecida pelo conhecimento.
2. O líder deve ter uma postura digna para ser um exemplo dos fiéis - 1 Timóteo 4.12 Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza.
Um líder precisa confirmar a sua doutrina dando bons exemplos na sua vida pessoal, pois se isso não acontecer ele deve ser desacreditado. Quem doutrina a Igreja, deve doutrinar por meio da sua vida, caso contrário, estão construindo com uma mão de derrubando com a outra. É preciso ser exemplo tanto na palavra como também em outras características, como no trato, na conversação, na conduta, na caridade, na inclinação espiritual, na adoração espiritual, na fé, na santidade, na fidelidade doutrinária, entre outras coisas mais.
3. O ministro deve ter cuidado em não adulterar a doutrina da Igreja - 1 Timóteo 4.16 Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem.
A grande responsabilidade do ministro deve também estar voltada a sã doutrina sempre se preocupando em manter a Igreja dentro do processo de salvação, como também cuidar da sua própria salvação. Precisamos nos ocupar em ajudar os outros sem nos esquecer-nos de nós mesmos. A vida pessoal do ministro não pode estar desatrelada do seu ministério, pois a prioridade é edificar os salvos e ganhar os perdidos para Cristo, sempre objetivando a glória de Deus. Um bom ministro prega a palavra da verdade, pratica essa palavra e sempre procura crescer no conhecimento da palavra.