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A evangelização dos grupos desafiadores

Lição 6 - 7 de Agosto de 2016
A EVANGELIZAÇÃO DOS GRUPOS DESAFIADORES
Texto Áureo: João 6.37 e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora.
Leitura Bíblica em Classe: Lucas 7.31-50
Introdução: Jesus garantiu a todos que fossem até Ele viriam através do grande amor extensivo do Deus Pai. Assim, todos que vem ao Filho através desse grande amor do Pai, Ele  de maneira alguma lançara fora. Podemos entender esse amor pelas palavras de Jesus: (Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. João 3:16). Notemos que o texto diz “todo” e não “todos”, isso indica que a salvação é individual e depende de uma decisão pessoal de crer em Jesus. Significa que todos sem acepção de pessoas, não importando a sua condição pecaminosa por mais profunda que seja ficará alijado da salvação. Porém tem uma condição para que isso venha acontecer e essa condição é vir a Ele com o coração totalmente arrependido e disposto a deixar a sua vida pecaminosa.  
Mateus 11.28
I - JESUS ANUNCIA O EVANGELHO DA INCLUSÃO
1. A reação do fariseu, o incluído. Lucas 7.39 Quando isto viu o fariseu que o tinha convidado, falava consigo, dizendo: Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, pois é uma pecadora;  
O Senhor Jesus na sua obra de evangelização, se deparou várias vezes com grupos desafiadores. O problema mais grave dos grupos desafiadores é a cegueira espiritual e afrontar com questionamentos aqueles que se dispõe essa difícil tarefa de pregar as boas novas da salvação. Jesus enfrentou críticas de seu anfitrião um fariseu com o nome de Simão, quando convidado a estar em sua casa. Isto porque subitamente houve uma intervenção entre os convidado provocada por uma mulher prostituta que foi até Jesus para ungir os seus pés. Escandalizado por Jesus permitir as ações daquela mulher passou a duvidar do seu discernimento profético em permitir que uma mulher pecadora pudesse tocá-lo lavando os seus pés. A atitude de Simão causou constrangimento em os convidados e, até mesmo dúvidas da autenticidade profética de Jesus. A cegueira espiritual, tanto de Simão como de muitos é não enxergar a si mesmo e não querer entender que Deus não faz acepção de pessoas e que Jesus não lança fora todos os que vierem a Ele. Jesus de imediato sanou qualquer tipo de dúvida vinda da parte de Simão revelando os pensamentos dele e as suas necessidades revelando os seus pecados estavam ocultos da sua alma, principalmente o orgulho, enquanto os pecados da mulher eram na carne e ambos precisavam alcançar o perdão de Deus. A mulher entendeu que precisava ser perdoada e Simão achava que não, pois se julgava santo demais para isso. 
2. A reação da mulher, a excluída.
Lucas 7.38 E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com o ungüento.
Naquele tempo não era costume que mulheres participassem desses banquetes, os quais eram exclusivos para os homens. Uma mulher com aquela reputação não era bem-vinda na casa de Simão, o fariseu. Porém a disposição e a necessidade dessa mulher em chegar até Jesus ultrapassou todas as barreiras e preconceitos dos homens para alcançar o seu intento. O que muitos tentam esconder ou não admitir, essa mulher fez diferente, pois ela admitiu ser uma pecadora que precisava se arrepender diante do Senhor Jesus. Na realidade ela atendeu um convite feito por Jesus, a qual todos deveriam atentar: (Vinde a mim, todos os que estão cansados e oprimidos que Eu vos aliviarei). Para que o arrependimento seja verdadeiro é necessário reconhecer que é um pecador e crer que só Jesus pode perdoar pecados. As lágrimas derramadas por essa mulher e sua atitude humilde confirmavam e autenticavam a sua transformação interior. (Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus. Salmos 51:17). Ninguém, por mais degradante que seja a sua condição pecaminosa, pode ser excluído, pois a salvação é extensiva a todos que abrirem os seus corações para Cristo.
3. Reação de JESUS, o amor inclusivo.
Lucas 7.44-46-48,50 E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta regou-me os pés com lágrimas, e mos enxugou com os seus cabelos. 45  Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não tem cessado de me beijar os pés. 46  Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta ungiu-me os pés com ungüento. 48  E disse-lhe a ela: Os teus pecados te são perdoados. 50 E disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-te em paz.
A mulher não escondia a sua condição da vista do povo, ela reconhecia a sua condição e foi expô-la a Jesus de uma maneira explícita, mas o fariseu Simão pecava por omissão, pois expunha uma santidade exterior, porém interiormente ele escondia a sua sujeira pecaminosa. Jesus soube com muita sabedoria e serenidade retrucar essa crítica desafiadora feita pelo seu anfitrião. O que Simão não percebeu foi os seus erros na recepção ao seu convidado ao recebê-lo em sua casa. E Jesus com toda serenidade começou a enumerar e mostrar que a mulher atentou para tudo o que Simão havia negligenciado. Algo relevante na atitude dessa mulher foi a fé, pois ela não recebeu a salvação pelo que ela fez, mas pelo que ela desejava e creu, pois a salvação não vem pelas obras e sim pela fé. Foi pela fé que ela foi incluída no rol dos salvos confirmada pelas palavras de Jesus: A tua fé te salvou; vai-te em paz.
II - O EVANGELHO ÀS PROSTITUTAS
1. Por que evangelizar as prostitutas?
João 3.16  Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Jamais podemos evitar falar de Cristo a qualquer tipo de pessoa, não importando a vida que leva. Se assim o fizermos estamos transgredindo a palavra de Deus e assim entrando em pecado. Não podemos ignorar o que Jesus disse a respeito do amor do Pai, que é extensivo a todo o mundo. Deus ama a todos sem acepção de pessoas e para a nossa compreensão, o que Ele não ama é o pecado que está na alma do indivíduo. Significa que devemos alcançar a todos os pecadores e não podemos evitar ou fugir da nossa responsabilidade evangelizadora, com quem quer que seja. Evangelizar estes grupos é um desafio para nós, pois se trata de um trabalho difícil, principalmente pelos lugares e que eles costumam frequentar. No caso de um trabalho permanente com grupos desafiadores, não é todo crente que tem essa vocação e mesmo que tenha essa vocação é necessário ter todo um preparo para realizar essa missão.
2. Como evangelizar as prostitutas.
Porque João veio a vós no caminho da justiça, e não o crestes, mas os publicanos e as meretrizes o creram; vós, porém, vendo isto, nem depois vos arrependestes para o crer. Mateus 21:32.
Jesus em sua obra evangelizadora enfrentou grandes afrontas e críticas dos fariseus. Eram homens que se julgavam muito justos e entendidos na lei, que recusavam a crer nas boas novas da salvação que o Senhor pregava. Jesus sempre procurou abrir uma porta para esses líderes religiosos, mas eles sempre recusaram entrar por essa porta. Isso já não acontecia com os publicanos e prostitutas, pois muitos deles se arrependeram diante da mensagem de salvação. Jesus respondendo um questionamento dos fariseus disse-lhes: Não necessitam de médico os sãos, mas, sim, os doentes. Mateus 9:12). Os fariseus punham a confiança na sua própria justiça enquanto desprezavam todos os demais. É com base nesse raciocínio cheio de orgulho é que Jesus passa a condenar a atitude desses fariseus e a justificar a sua própria atitude. Deus quer misericórdia e não sacrifício e isso os fariseus não queriam entender.
III - O EVANGELHO AOS HOMOSSEXUAIS
1. Homossexuais em Corinto.
I Coríntios 6.10,11 Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados,  
Paulo falou aos Coríntios com a enumeração de vários pecados incluindo os de ordem sexual, ou seja, o homossexualismo mostrando a severidade dessas transgressões. Isso não significa que uma pessoa que comete qualquer desses pecados nunca herdará o reino de Deus. A ênfase aqui se trata dando a entender que qualquer pessoa que persiste em praticar esses vícios será impendida de entrar no reino. Porém é oferecida uma oportunidade desses pecadores mostrarem arrependimento genuíno, que é entregar sua vida a Cristo. Se assim o fizer, ele é perdoado, purificado do seu pecado, libertado da sua culpa, santificado e declarado justo. Essa fala de Paulo sobre pecados morais também era um alerta para alguns membros que tinham deixado uma vida de pecados sexuais e sociais.
2. Como evangelizar os homossexuais.
Jesus se reuniu em algumas ocasiões com pessoas pecadoras e não apontava diretamente a sua condição. Primeiro Ele procurava ensinar a palavra a esses grupos de pessoas, para que pela palavra a pessoa pudesse enxergar a sua própria condição e tomasse conscientemente uma atitude a respeito de si própria. Todos os pecados estão no mesmo nível de afronta a Deus e não se pode discriminar a pessoa pela sua condição pecaminosa. Todos tem o direito a salvação, basta que procure alcançá-la se rendendo a Cristo. É preciso saber ao abordar um homossexual se ele está aberto ao diálogo ou não, pois a palavra diz: não por força nem por violência, mas pelo meu Espírito diz o Senhor.
IV - O EVANGELHO AOS CRIMINOSOS
1. A capelania de Paulo e Silas.
João 8.32 E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará; Atos 16.19-34.
Para quem está disposto a enfrentar todos os desafios da obra evangelizadora, certamente não faltarão oportunidades criadas pelo Espírito Santo para que se obtenha o sucesso desejado. Quando Paulo e Silas na cidade de Filipos expulsou um espírito de adivinhação que usava uma menina para enganar o povo e dar lucro aos marginais que escravizavam essa menina para obter proveitos, o clima ali ficou desfavorável aos homens de Deus. Sendo acusados aos magistrados por aqueles aproveitadores acabaram sofrendo castigos cruéis sendo lançados na prisão. A situação ficou feia para os dois evangelizadores, mas em momento algum reclamaram da situação que se encontravam, ao invés disso eles passaram a orar e louvar ao Senhor, algo que ninguém esperava. Como Deus sempre está atento a tudo providenciou um terremoto que abalou a prisão, a qual teve suas celas abertas dando condições para que todos os prisioneiros incluindo Paulo e Silas pudesse escapar. Assim Paulo e Silas puderam exercer um serviço de capelania numa prisão pregando o evangelho, tanto para os prisioneiros, como para o próprio carcereiro, a qual se estendeu para a sua família.
2. A capelania da igreja atual.
Primeiro para alguém exercer o serviço de capelania é necessário estar preparado para exercer esse ofício. Existem alguns cristãos que procuram ir aos presídios, asilos e hospitais para pregar o evangelho, mas sem qualquer qualificação para isso. Para exercer esse ofício é necessário um treinamento para desenvolver suas habilidades dentro das áreas sociais e religiosa com muita prudência e sabedoria e também não infringirmos as leis vigentes no país. O serviço de capelania envolve atender pessoas com carências espirituais, afetivas e emocionais para que obtenham algum conforto vindo através do evangelizador.
V - O EVANGELHO AOS VICIADOS
1. Viciados libertos.
João 8.32 E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. 36 Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.
O próprio texto especifica uma condição para a libertação de pessoas aprofundadas em qualquer vício, principalmente o grupo de viciados. Poucos pecados são mais destrutivos que os do vício. Todos os pecados se não perdoados levam a morte, isso é uma verdade bíblica. Porém no plano físico o pecado do vício, as suas consequências são muitas vezes imediatas e destrutivas para arruinar uma vida, como também arruinar famílias. Apesar da natureza terrível do vício, o meio mais eficaz para combatê-lo é o poder transformador do evangelho. Só o evangelho pode trazer salvação da escravidão a esses pecados que dominam a vida de um viciado.
2. Como evangelizar os viciados.

Quem evangeliza viciado deve aborda-lo não com acusações e sim procurar entender os motivos que o levaram a decidir por esse tipo de vida. É entendendo a situação do viciado que poderemos usar de palavras sábias para que venham se arrepender do pecado em que se encontram e confiar no evangelho. O viciado deve entender que sua vida está sendo desperdiçada e destruída pelo poder das drogas. Deve entender que as drogas não oferecem uma satisfação duradoura, satisfação essa que somente Cristo pode proporcionar. Assim o viciado deve ser entrevistado no sentido de ajudá-lo a superar as várias tentações causadas pelo vício a qual irão enfrentar. Há casos que não basta somente evangelizar um viciado e largá-lo a sua própria sorte. Há casos em que é preciso um ministério que tenha uma estrutura financeira forte para manter casas de recuperação que possam manter essas pessoas afastadas dos meios de obter drogas para que o trabalho de recuperação possa ser efetivo.
Elaborado pelo Pastor Adilson Guilhermel

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